segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Quando o consciente adormece…

Incontáveis vezes sonho com o irrealizável… Incalculáveis sonhos que se realizam na utopia da noite após o fechar de olhos e o repouso do corpo…
Quanto à Alma, essa está numa inquietude de paz sonhando os meus “sonhos”…
A quimera absurda a que me entrego alegra-me quando não estou no que sou, e entristece-me quando a consciência se apodera de mim…
O meu íntimo vagueia pelo teu corpo retratando uma imagem incomparável a ti!
O sentimento que tenho ao acordar é aterrador! Ele reencaminha-me para uma vida crescente de plurais, nada mais do que uma vida decrescente de singularidades, estas que se observam apenas quando o consciente adormece…

3 comentários:

  1. Mexes-me com estas palavras amoore!!!!

    Eu nao sei mais o que dizer!

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  2. :o
    tens noção que escreves extremamente bem?
    a sério paulinha e, impressão minha ou essa moral não está lá no cimo? siga sorrir mazé e sempre em cima :D

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  3. Está de mais! LINDO

    acabo por me tornar repetitiva, mas é que os teus textos deixam-me assim:

    :O (sem palavras)

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